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Projeto Amanhã Ser
Educação, aprendizagem e conhecimento em favor da cidadania
Embora a ideia de infância perpassar pelo entendimento de uma época perfeita, tranquila e protegida, a realidade de muitas crianças não é bem assim. As diferenças sociais em que as crianças de modo geral compartilham sugere determinado rebuscar em sua infantilidade. Isso porque, se de um lado há os acometidos de doenças graves graças ao baixo poder aquisitivo familiar, este que remete à índices alarmante de mortalidade infantil, as que sobrevivem são praticamente obrigados a trabalhar para auxiliar a família, ou garantir sua subsistência,numa realidade onde crianças trocam brincadeiras por trabalho,no documentário Invenção da Infância relata uma correlação contundente entre educação compensatória, sociedade e infância.
A partir dessa tríade, demonstrada o perfil infantil em se tratando da busca de descobertas, mesmo em sua fragilidade, ter que decidir qual melhor momento de ir a escola e brincar. Por esse entendimento, os Projetos para Reforço Escolar onde os índices de vulnerabilidade social é exorbitante consideraram os seguintes eixos:
Aprender a conhecer
Este pilar trata-se da precisão em desenvolver as práticas do conhecimento de modo prazeroso, as descobertas e compreensões da educação, valorizando as curiosidades próprias de cada educando, reconstruindo e reinventando a educação pedagógica sem perder o foco do oferecimento da autonomia do sujeito que a educação oferece.
Aprender a fazer
A partir do interesse do pedagogo em se inserir nesse mercado de trabalho, o pedagogo, deve estar constantemente se preparando para os enfrentamentos oriundos do fazer pedagógico, ou seja, além das especializações necessárias, estar pronto a flexibilidade, disposição ao cooperativismo e humildade conceitual para trocas necessárias dos trabalhos em equipe.
Aprender a conviver
Na modernidade, este pilar este é um respeitável exercício por ser estimada a necessidade de conviver com o outro, ou seja, desde administrar conflitos, até ampliar a astúcia de interdependência.
Aprender a ser
Este pilar trata do desenvolvimento da sensibilidade necessária ao alcance ético e estético, encargo pessoal, aforismo independente e decisivo, concentração, capacidade criadora, ação e crescimento relacionado à inteligência. Nesse sentido, a aprendizagem necessita ser integral, não descuidando qualquer dos potenciais de cada sujeito.
Projeto Artístico Cultural Pede Moleque
Estratégias de cidadania e desenvolvimento psicossocial para jovens
Projeto justifica a sua execução ao acreditar que propiciando estratégias do exercício da cidadania emancipatória, digna, desvinculada das amarras de toda a ordem, terá condições de alavancar, concomitantemente, uma ampla convivência comunitária por meio de ações integradas e complementares ao desenvolvimento cultural, educacional e psicossocial das crianças/adolescentes. O Projeto procura uma série de atividades artísticas e culturais, um lazer saudável e criativo por meio de oficinas com artistas locais/regionais, visando à produção e a propagação da produção cultural e de iniciação musical como estratégia do processo de construção digna dos indivíduos.
Oficina de iniciação musical (canto, violão)
Oficina de artesanato
Oficina de fotografia
Oficina de xadrez
Oficina de educação ambiental
Atividades de capoira
Projeto Tecendo Novos Caminhos
Abordagem social e reinserção comunitária
O Projeto Especializado de Abordagem Social (SEAS) integra a rede de serviços de Proteção Social Especial (PSE) de Média Complexidade e será ofertado com a finalidade de assegurar trabalho de abordagem e busca ativa que identifique, nos espaços públicos, a incidência de situação de rua, bem como de trabalho infantil.
Executar o Projeto Especializado de Abordagem Social, de modo a propiciar o atendimento socioassistencial a crianças e adolescentes que utilizam a rua como local de trabalho, moradia e ou sobrevivência, contribuindo para sua proteção social, reduzindo a violações de seus direitos, seus agravamentos ou reincidências, aumentando a identificação de situações de violações de direitos nos territórios e reduzindo o número de crianças e adolescentes em situação de extrema vulnerabilidade social.
- Realizar e manter atualizado diagnóstico territorial, identificando pontos de concentração de trabalho infantil, além da violência, abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, por faixa etária e sua dinâmica;
- Identificar famílias com direitos violados, a natureza das violações, as condições em que vivem estratégias de sobrevivência, procedências, trajetória de rua, aspirações, desejos e relações estabelecidas com as instituições;
- Realizar o acompanhamento socioassistencial das crianças e adolescentes abordadas no projeto.
- Promover ações de sensibilização para divulgação do trabalho realizado, direitos e necessidade de inclusão social e estabelecimento de parcerias na área de abrangência do projeto;
- Articular com os atores locais ações integradas de atendimento na perspectiva de garantia dos direitos das crianças e dos adolescentes.
- Atuar em articulação com os Conselhos Tutelares para atendimento de crianças e adolescentes que usam a rua como local de moradia e/ou sobrevivência;
- Promover ações de reinserção familiar e comunitária;
- Construir o processo de saída das ruas e possibilitar condições de acesso à rede de serviços e a benefícios assistenciais;
Projeto Elas por Elas
Observatório para inclusão e proteção LGBTI+ no Brasil
A política pública LGBT no Brasil é muito recente e apresenta transversalidades por todas as políticas sociais. O Brasil tem grande incidência de LGBTfobia bem como crimes de agressão contra a Mulher e Feminicídio segundo observação de órgãos nacionais e internacionais. Essa constatação aparece com o número de mortes de Mulheres e pessoas LGBTI+. O propósito inicial é de se criar um observatório para:
- Desenvolver políticas afirmativas e de promoção de uma cultura de respeito à livre orientação sexual e identidade de gênero, favorecendo a visibilidade e o reconhecimento social;
- Apoiar projeto de lei que disponha sobre a união civil entre pessoas do mesmo sexo;
- Promover ações voltadas à garantia do direito de adoção por casais homoafetivos;
- Reconhecer e incluir nos sistemas de informação do serviço público todas as configurações familiares constituídas por lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBTI+), com base na desconstrução da heteronormatividade;
- Desenvolver meios para garantir o uso do nome social de travestis e transexuais;
- Acrescentar campo para informações sobre a identidade de gênero dos pacientes nos prontuários do sistema de saúde;
- Fomentar a criação de redes de proteção dos Direitos Humanos de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBTI+), principalmente a partir do apoio à implementação de Centros de Referência em Direitos Humanos de Prevenção e Combate à Homofobia e de núcleos de pesquisa e promoção da cidadania daquele segmento em universidades públicas;
- Realizar relatório periódico de acompanhamento das políticas contra discriminação à população LGBTI+, que contenha, entre outras, informações sobre inclusão no mercado de trabalho, assistência à saúde integral, número de violações registradas e apuradas, recorrências de violações, dados populacionais, de renda e conjugais.
Projeto Respira Ação
Estratégias sustentáveis e educação ambiental
Na contemporaneidade, percebe-se que o maior desafio dos gestores da área de logística está em encontrar soluções para a sustentabilidade ambiental, obsolescência de matéria-prima, ter ou não estoques, dentre outras movimentações que vêm proporcionar resultados importantes a logística de distribuição reversa. Ao remeter o entendimento de que a modernidade, graças ao consumo ininterrupto de vários produtos que geram resíduos que pode ser aproveitada, a reciclagem deve ser vista como uma atribuição dada estas circunstâncias, onde há balanceamento em meio ao recurso empreendido e a gênese de riquezas, nesse caso, a reutilização de muito do que chamamos de resíduos.
O objetivo maior é o fortalecimento da reciclagem frente a logística reversa em redes de comercialização, tornando-as economicamente viáveis e sustentáveis para o mercado da reciclagem.
- Conscientizar a respeito da importância da preservação ambiental e educar a população mais vulneráveis socialmente, orientando-as sobre o valor da reciclagem como sendo um dos fatores primordiais á não degradação ambiental.
- Desenvolver modos no que se referem à explicação sobre o descarte adequado dos materiais utilizados principalmente de embalagens plásticas, pneus, baterias, pilhas e outros que podem ser reutilizados ou destruídos de modo apropriado e não de maneira desmedida sem o devido cuidado.
- Diminuição da extração de matéria-prima virgem, além da melhoria das condições de trabalho dos cooperados e sua profissionalização.
- Movimentação de uma moeda verde, valor oriundo da comercialização dos materiais reciclados.
- Inserção e apoio ao comércio local, partindo da rede de proteção ao meio ambiente.